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A gente vive em função dos outros, de suas necessidades, das suas agendas e do seu desejo. Sim. Só que não.
A coisa mais dura que percebemos é que a gente faz de nós e do outro aquilo que NOS atende. Em NOSSAS necessidades. Em NOSSOS desejos.
Coisas ruins lhe acontecem? Frequentemente é desrespeitado? Não consegue cumprir compromissos? Então... Atender o lado de fora LHE atende em que?
É difícil quando é debitado da nossa conta moral a plena responsabilidade que temos por aquilo que nos queixamos de não ter. Não ter dá conforto, isenta de responsabilidades maiores e nos dá créditos para fazer um despacho de culpas aos 4 cantos.
Se está ruim, escolhe melhor. Se não consegue escolher melhor, tome como um ato decente, então, conhecer-SE. Nós temos motivos para agir que não estão em total domínio da vigília.
Saber que nos falta nobreza no maior ato de generosidade, por exemplo, dói. E liberta.
Eu aprendi que tudo, em absoluto, que me aparece, que me desaparece, que acontece e que falta acontecer, faltou ou sobrou amor ou dor. Confessar a si mesmo coloca um "Sem Parar" na vida e gera honestidade para dizer: "Desculpa ai, não pude reconhecer isso antes." E também: "Agora posso."
O "Agora posso" gera também contrato de responsabilidade intransferível. Normalmente, tendemos a não querer isso, nossa alma é espertinha.
Gerar condições de escolher, mesmo que errado, e saber por onde essas decisões andam, quais trajetos elas fizeram, faz de nós seres capazes de usar o polegar opositor de maneira razoável.
Somos seres com telencefalo altamente desenvolvido e com uma capacidade de gerar desculpas esfarrapadas para não crescer incrivelmente poderoso também.
Faça análise. Medite. Respira. Bebe água. Treine-se. Faça algo pra você reconhecer e inventar em cima disso. Dureza. Beleza.
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Sobre a autora:
Tatiana Alvares é Psicóloga, Produtora Cultural, Ativista Quântica, Coach e Practitioner em PNL. E inquieta.
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