terça-feira, 31 de janeiro de 2012

sábado, 28 de janeiro de 2012

Oscilações - José Carlos Carturan


Hoje ao ler estas palavras talvez você esteja se sentindo maravilhosamente bem. Talvez ontem você se sentisse meio chateado, mesmo sem saber o porquê. É possível que você nem repare nisto ou no quanto estas coisas interferem na sua vida. Porém, acontece com todos nós. É inevitável.

Ora nos sentimos confiantes, determinados, focados. Ora estamos ali, cabisbaixos, desanimados, sem saber muito bem que rumo tomar. E não venha me dizer que não funciona assim. Todos nós passamos por isso, são as oscilações que fazem de nossa caminhada uma trajetória formada por altos e baixos. Para a maioria das pessoas estas ‘idas e vindas’ são bem sutis, enquanto para outras são tão extremas que podem ser diagnosticadas como doença.

Repito, faz parte da estrutura comportamental do ser humano. E se alguém lhe disser que não está sujeito a estas oscilações, desconfie. Uns vivem no lado mais ‘down’ desta frequência por mais tempo e sem perceber acabam entrando em processos como depressão e síndrome do pânico. Outros vivem a maioria do tempo na parte ‘up’ deste pêndulo e se dizem que não tem seus momentos de incerteza e introspecção há algo que pode estar errado.

Tudo que é exagerado, para um lado ou para outro não é salutar. Ou estas pessoas estão utilizando toda esta parte ativa, otimista para esconder alguns ‘fantasminhas pessoais’ ou estão de tal forma dominadas pelo EGO que já ultrapassaram há muito tempo a suave e quase imperceptível linha entre a autoconfiança e a arrogância.

Mas afinal, o que faz com que oscilemos tanto? Novamente a resposta não é exata, pois há diversos componentes envolvidos na formação da realidade pessoal. A maneira como cada um de nós interpreta os estímulos externos, as situações cotidianas que se apresentam em nossa vida certamente é um dos fatores preponderantes para que formemos nossa realidade. Simplesmente pelo fato de vivermos não com base na realidade como ela é e sim em como esta realidade é para nós, sob o nosso ponto de vista.

Se, por exemplo, partimos do centro e vamos visitar outro bairro, quanto mais distante for tal bairro, obviamente maior será nossa dificuldade e o tempo para retornarmos. No âmbito comportamental, funciona da mesma forma. Quanto mais extrema for a maneira que interpretamos as coisas, mais distantes estaremos do tão almejado ponto de equilíbrio.

Este equilíbrio é que permite que as oscilações, como já dito inevitáveis, sejam mais brandas. Há pessoas que ficam extremamente felizes, radiantes quando algo bom lhes acontece e sofrem demasiadamente, absurdamente, quando passam por algum dissabor. Estas pessoas vivem a vida de maneira mais intensa? Podemos até interpretar desta forma, mas certamente estão muito mais sujeitas a se desequilibrar, a ter rompantes frente às situações que inexoravelmente a vida nos apresentará. Perceba isto em você. Qual tem sido o grau de suas oscilações? Você tem ido muito a estes extremos?

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

É pessoal??? - José Carlos Carturan


Um dos motivos que fez com que eu me dispusesse a aceitar o desafio de uma troca de carreira depois de bons anos de formado e com uma trajetória até estável na Odontologia foi a chance de me aprofundar cada vez mais no estudo e na aplicação de processos que fomentam o já absurdo potencial da mente humana. Quanto mais estudo, mais fico fascinado e percebo o quão pouco sei.

Há uma frase que diz: ‘A mente pode ter diferentes níveis, mas não tem limites’. Então a pergunta é: por que um grande número de pessoas acaba menosprezando este potencial por meio de comportamentos auto limitantes?

Obviamente não existe uma resposta única e mágica a esta questão, mas certamente um dos fatores primordiais é a dificuldade que as pessoas têm em aceitar que tem coisas a melhorar. Só posso evoluir e melhorar se souber O QUE devo melhorar. Se descermos ainda mais um degrau, veremos que esta dificuldade em admitir que falhamos está ligada à outra dificuldade, talvez ainda maior: ouvir.

A maioria das pessoas escuta, mas pouquíssimas realmente ouvem. E muitas, quando ouvem de alguém que têm algo a melhorar, entendem como se fosse uma crítica ou até mesmo uma ofensa pessoal. Já reparou?
Em algumas situações parece a 3ª guerra mundial. Cara feia, respostas grosseiras, ofensas e em casos mais extremos até desentendimentos mais sérios. E isto porque estou falando prioritariamente de relacionamentos entre pessoas que se gostam.

O conceito está confuso? Então deixe-me tentar sintetizar. Funciona assim: se eu menciono algo a você que pode ser melhorado eu não estou criticando VOCÊ. Estou citando um COMPORTAMENTO seu que pode mudar, para melhor. Mesmo porque, VOCÊ não É apenas seus COMPORTAMENTOS. VOCÊ é muuuuuito mais do que isso. VOCÊ é um ser único, especial, maravilhoso e repleto de potenciais que talvez não estejam sendo utilizados de maneira adequada porque seus COMPORTAMENTOS estão impedindo que isto aconteça. Faz sentido?

Entenda, não é nada pessoal. É apenas uma dica, um toque, um ‘feedback’ (como se diz atualmente) que alguém está te dando para que você seja ainda melhor. Mesmo porque só nos preocupamos em dizer algo que precisa ser melhorado a quem gostamos, com quem convivemos e queremos bem.

O problema é que um ‘cara’ que faz parte de você, chamado EGO, faz com que você ache que é a ‘última bolachinha do pacote’ e pense que não precisa melhorar em nada e, portanto, tudo o que te dizem não passa de uma crítica infundada, injusta, exagerada, quase uma calúnia sobre você. Percebe? Procure ouvir mais e se tiver um bom radar, verá que muito do que falam que você pode melhorar, caso seja melhorado, lhe tornará ainda mais especial.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

VÍDEO ODISSÉIA TURMA IV - A BUSCA DO HERÓI

Acompanhe vídeo da Turma IV da Odisséia...



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domingo, 15 de janeiro de 2012

ODISSÉIA - A BUSCA DO HERÓI - TURMA IV


2012 não poderia começar melhor...A Turma IV da Odisséia, de casa nova no Guararema Park Hotel Resort foi pura ENERGIA, ALEGRIA, UNIÃO e SUPERAÇÃO...

Foi maravilhoso poder compartilhar destes momentos e reencontrar os Padrinhos, ELOS desta Corrente de #PESSOASDOBEM...

Obrigado por nos proporcionar um final de semana tão especial e ...TCHE, TCHERERE, TCHE,TCHE...

YA!!!!
Equipe Elleven

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O Poder do Sorriso - José Carlos Carturan


Conversando há algum tempo com um grande amigo e competente profissional na área da Odontologia, Dr. Roberto Toledo a respeito de minha profissão de origem, foi mencionado por ele um provérbio escocês que diz o seguinte: “O sorriso custa muito menos do que energia elétrica e é capaz de gerar muito mais luz”. Sinceramente, não dei muita atenção na hora, mas algum tempo depois, parei para pensar no provérbio e pude perceber o quão verdadeiro ele é.

Além do aspecto relacionado à saúde que deveria ser prioridade para todos, pude avaliar a importância que um sorriso verdadeiro traz às nossas vidas. Todos nós já pudemos sentir como é bom e gratificante receber um sorriso genuíno, seja das pessoas do nosso convívio, de algum cliente, de uma criança na rua e até mesmo de alguma pessoa que nos atenda em uma padaria, por exemplo, com um belo sorriso estampado no rosto.

O pesquisador da Universidade de São Francisco (EUA) Paul Ekman na década de 70 após vários anos de trabalho, conseguiu “catalogar” os sorrisos em 19 tipos diferentes, sendo que apenas um desses tipos pode ser considerado o sorriso genuíno. Segundo Ekman os outros dezoito tipos de sorrisos servem para nos “socorrer” em situações como quando ficamos constrangidos, para esconder o medo, em situações de timidez ou quando ouvimos algo que não gostamos e ainda assim temos de manter as normas da boa educação.

O sorriso verdadeiro, aquele que realmente tem o poder de iluminar o nosso dia tem algumas características especiais. Este sorriso genuíno recebeu o nome de sorriso de Duchenne em homenagem ao nome do fisiologista francês que em 1862 realizou estudos detalhados dos músculos envolvidos no ato de sorrir.

Num sorriso considerado genuíno, os cantos da boca se erguem, as pálpebras se apertam, aparecem algumas rugas em torno do canto do olho e as partes superiores das “maçãs” do rosto se elevam ligeiramente. Talvez com estas informações consigamos perceber quais atores e atrizes são realmente bons para interpretar um sorriso de alegria.

De alguns anos para cá, os estudos de neurologia e fisiologia conseguiram reverter um conceito importante a respeito do sorriso. Pesquisadores acreditavam que o sorriso era uma atitude que resultava de um aprendizado, ou seja, aprendíamos a sorrir verdadeiramente por termos visto sorrisos deste tipo. Esta teoria foi descartada com um simples questionamento: Como então as pessoas deficientes visuais de nascimento conseguiam sorrir, se obviamente nunca haviam visto um sorriso?

Esta linha de raciocínio levou a descoberta de que quando sorrimos expressando alegria, nosso organismo passa a produzir hormônios, neurotransmissores que proporcionam bem estar e até mesmo maior quantidade de células de defesa. Você duvida que quem sorri mais adoece menos?

Pois então faça o teste. Sorria o máximo que puder, da maneira mais alegre e verdadeira que conseguir e passe a viver melhor e levar felicidade às pessoas ao seu redor.Envio um grande e sincero sorriso a cada um de vocês!!!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Elleven recebe carta de agradecimento da Ceprocom de São Bento do Sapucaí


Nós da Elleven agradecemos a todas as #PESSOASDOBEM que colaboraram com a Campanha do Brinquedo...Segue carta de agradecimento da Ceprocom em São Bento do Sapucaí, uma das dezenas de entidades beneficiadas com a Campanha...

Ya!!

Estresse afasta 28% a mais no trabalho


Veja reportagem do Jornal 'O Estado de São Paulo'.

No primeiro semestre de 2011 a Previdência concedeu 109 mil auxílios-doença a trabalhadores que sofreram sequelas do estresse. No mesmo período de 2010 foram mais de 85 mil casos. Ou seja, houve um aumento de mais de 28%. Estudo da representação brasileira da International Stress Management Association (Isma-BR), uma associação internacional dedicada à prevenção e estudo do estresse, com sede em 12 países, indica que 70% da população economicamente ativa no Brasil está estressada.

O esgotamento físico e mental, conhecido por estresse, é consequência das condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. Medo da demissão, pressões dos superiores, alta competição, busca de lucro e eficácia, falta de valorização, baixos salários e, em algumas profissões, o risco de morte, deixam trabalhadores apavorados. Diante desse quadro, o trabalho que deveria ser fonte de prazer e satisfação, passa a ser local de dor e sofrimento.

O filósofo Bertrand Russel considerava que o ideal da vida não seria o desintegrar-se completamente pelo trabalho, mas sim, o desfrutar da liberdade dos momentos de folga. Em oposição ao ditado - o trabalho enobrece o homem - Russel sentenciava: "Sem a classe ociosa, a humanidade nunca teria saído da barbárie". Outros pensadores defenderam o ócio ou a redução da jornada de trabalho, como essencial para gerar grandes ideias e ser feliz. Mas para sobreviver, a humanidade precisa trabalhar cada vez mais e melhor. Sob a espada da produtividade, os trabalhadores sofrem de doenças decorrentes de estresse.

É o caso do bancário M. Após sofrer cinco assaltos no trabalho em 20 anos de carreira, ele adoeceu e ficou de licença por três anos. "O quinto assalto foi muito violento, na hora da fuga houve um tumulto e o ladrão disparou várias vezes em minha direção, escapei por sorte e entrei em choque."

M. foi diagnosticado como portador de transtorno pós-traumático gravíssimo. No período de afastamento tentou o suicídio algumas vezes. "Eu não suportava mais ficar em casa, é muito doloroso se sentir inútil. Durante as perícias médicas, me sentia humilhado, já que o médico deixava subentendido que eu não voltava ao trabalho por ser preguiçoso. Fui muito maltratado."

No retorno teve de conviver com perseguição e ‘brincadeiras’ nas quais era chamado de louco, porque tomava remédios de tarja preta. "Agora, estou numa equipe mais equilibrada e as pessoas me respeitam. Mas tenho colegas com muitos anos de casa que estão pedindo demissão por não suportarem mais as cobranças de metas cada vez maiores."

Além do prejuízo à saúde e às empresas, o estresse e o consequente adoecimento do empregado representam um gasto adicional à Previdência, que até junho deste ano desembolsou R$ 147 milhões em auxílio-doença para portadores desse tipo de distúrbio.

Para a doutora em psicologia Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR, as empresas não dão a devida atenção ao assunto. "Elas estão conscientes do problema e sentem o impacto negativo que os afastamentos acarretam, mesmo assim apenas 5% das empresas promovem ações adequadas para gerenciar as emoções de seus funcionários."

Empresas que oferecem medidas paliativas como ginástica laboral, estão aplicando prevenção secundária, segundo Ana Maria. "Mais importante seria focar na prevenção primária", afirma.

Carga horária. Para a presidente da ISMA-BR as empresas precisam respeitar o horário de trabalho dos empregados.

"Pessoas que ocupam cargo de gerência costumam trabalhar, em média, 13 horas diárias. Muitos se sentem intimidados em sair do trabalho no horário correto. Com jornadas cada vez mais extensas o profissional se sente culpado por não conviver com seus familiares, ou por não realizar outras atividades. É preciso desmistificar a ideia de que é positivo ter profissionais ‘multitarefeiros’, porque isso causa desgaste e aumenta a margem de erros", diz.

Operador de telemarketing, um dos cargos mais estressantes no mercado de trabalho, Jamil de Carvalho não aguentou o baque. "Já trabalhei em várias empresas de telemarketing, mas nunca vivi uma pressão tão grande como nesta, da qual estou me demitindo. Eles gritam e xingam os operadores, nos obrigam a assumir erros da empresa e aplicam inúmeras advertências para gerar demissão por justa causa", desabafa o trabalhador.

Sobre a inabilidade dos superiores com seus subordinados, o diretor do departamento de políticas de saúde e segurança ocupacional do Ministério da Previdência, Remígio Todeschini, afirma ser preciso retirar fatores negativos do ambiente de trabalho: "Chefes autoritários e cobradores, também chamados de chefes ‘tóxicos’, minam a autoestima dos empregados. É preciso promover programas de qualidade de vida e de valorização dos profissionais, dando chances de ascensão". E acrescenta: "Antes, a doença ocorria por problemas físicos. Hoje, vemos o crescimento de doenças mentais e comportamentais."

domingo, 8 de janeiro de 2012

Bem vindo 2012 - José Carlos Carturan


Costumo iniciar o ano saudando o ciclo que se inicia. Porém, antes de escrever o artigo fui reler o que havia escrito para o início do ano de 2011. Confesso que fiquei arrepiado... Como acredito que nem todos tenham lido no ano passado e os que leram talvez tenham esquecido e principalmente pelo fato de ter dado ‘tão certo’ em 2011 (quem esteve comigo vai entender) , transcrevo com as adaptações necessárias para este 2012. Algo que é pessoal, mas que talvez represente alguns dos anseios comuns a tantos de nós, pessoas humanas.

Confesso que serve também de guia pessoal, visando à estrita observância de alguns itens que obviamente não servem como receita infalível para uma vida perfeita, mas são preceitos razoáveis para um cotidiano mais aprazível.
'Então, que seja bem vindo este 2012, que outrora pareceu tão distante, mas agora já é e deve ser usado como...presente. Que traga consigo as lições que devo aprender, para quem sabe com muita dedicação melhorar um pouco, frente ao muito que é necessário, a pessoa que sou.

E que para isto, como sempre ouço de um grande mestre e amigo, eu tenha dentro do meu coração as cordas afinadas no mesmo diapasão que toca o “Grande Violão”. E que eu consiga diferenciar os ritmos; aliás, que eu esteja sempre no ritmo, no ritmo certo, seguindo o fluxo das coisas, nem tão veloz como normalmente exige a ardil ansiedade, nem tão lento como manda a sagaz displicência.

Que meus sonhos continuem vivos. E se estes sonhos estiverem em desacordo com minha missão, que eu passe a ter novos sonhos, que atendam o meu real propósito em estar vivo. Falando em sonhos, que eu perceba sempre, dormindo ou acordado, que meus sonhos são a mais pura ligação entre minha alma e meu destino. E sabendo disso que eu não seja precipitado e nem leviano com estes sonhos.
Que eu saiba desfrutar dos bons momentos com alegria e discernimento e consiga assimilar os golpes que virão com dignidade e o mesmo discernimento.

Além disso, que eu tenha percepção suficiente para perceber quando os golpes de outras pessoas são desferidos contra mim, por algo que tenha feito (ou deixado de fazer) e quando sirvo apenas como recipiente para as confusões, desacertos e inseguranças delas. Lembrando, claro, de rogar ao Pai Celestial que mantenha em meu caminho os reais companheiros de jornada, mas que também continue a abençoar e guardar, sem nenhum ressentimento, os que optaram por outras trilhas. Ah! Importante! Que minha sensibilidade seja suficiente para diferenciá-los quando cruzarem meu caminho.

Que os ventos e tempestades de mudança sejam de intensidade suportável e me mantenham com os pés no chão, disposto a colocar mais uma pedra, depois de polida, em minha edificação pessoal, que deve obedecer a um complexo paradoxo entre a consistência firme de caráter unida à flexibilidade em saber como e quando devo mudar.

Tudo isto, sem sucumbir aos sorrateiros venenos da vaidade, deslealdade e outros tão traiçoeiros quanto. E que o ímpeto, como uma chama que brilha intensa e continuamente continue a guiar meus passos, sempre em equilíbrio neste ciclo chamado vida. Que assim seja.'

Elleven participa do 1º Fórum Brasil - Angola de Empreendedorismo



Dr. José Carlos Carturan com a Dra.Helena Coelho, diretora administrativa do projeto e Engenheiro Edgar Somacumbi, diretor técnico.

No último dia 10 de dezembro no Hotel Promenade em São José dos Campos foi realizado o 1º Fórum Brasil-Angola de Empreendedorismo. José Carlos Carturan representando a Elleven foi convidado a participar do debate que reuniu diversas pessoas que fazem parte das áreas de imprensa, poder público, empresários e alunos universitários, além da comitiva de Angola, discutindo de maneira muito produtiva temas referentes ao assunto EMPREENDEDORISMO.