quinta-feira, 27 de setembro de 2012

COC São José dos Campos recebe treinamento da Elleven


A equipe do renomando colégio COC de São José dos Campos recebeu nos dias 26 e 27 de setembro um treinamento ministrado pelo Dr. José Carlos Carturan.

Fomos recebidos com muito carinho e atenção por todos e desfrutamos de momentos muito proveitosos e de aprendizado, com pessoas interessadas e preparadas para fortalecer ainda mais o renome de uma das Instituições de ensino mais renomadas do país.

Obrigado pela confiança.

Equipe Elleven

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Os 3 cérebros - José Carlos Carturan


Não sei se já parou para pensar nisso, mas algumas pessoas padecem de um problema crônico. A dificuldade na tomada de decisões. Por que temos tanta dificuldade em decidir?

Há fatores neurológicos e circunstanciais em que nos baseamos para decidir. Nesta semana conversaremos sobre as estruturas cerebrais envolvidas. E isto é mais fácil de entender do que se imagina e explica muita coisa do nosso cotidiano. Não tive a oportunidade de comentar anteriormente, mas nosso cérebro é um “descendente”, uma “edição melhorada” dos cérebros dos animais primitivos.

Didaticamente podemos dizer que trazemos conosco resquícios do cérebro dos répteis e anfíbios que estão situados próximos à nossa nuca e diretamente ligados à nossa coluna vertebral por meio da medula. Assim como em nossos distantes amigos “escamosos” esta parte do nosso cérebro é responsável pelo comportamento instintivo, ligado aos nossos cinco sentidos (visão, tato, olfato, audição e paladar), que eram os requisitos necessários para que cobras e jacarés entre outros conseguissem sobreviver a seus predadores, alimentar-se e manter viva sua espécie.

Há também em nosso cérebro outra porção, denominada sistema límbico, da qual fazem parte diversas estruturas ligadas ao conteúdo emocional e ao comportamento afetivo, que já aparecem desenvolvidas nos mamíferos e que pode ser observada na maneira como os cães demonstram carinho a seus donos e como os ursos e macacos, por exemplo, brincam entre si.

Já nos mamíferos uma parte chamada córtex aparece ainda de forma pouco desenvolvida e é justamente esta porção, denominada pelos neurocientistas de neocórtex que acabou tendo um salto em seu desenvolvimento e que acaba por diferenciar neurofisiologicamente a espécie humana das demais.

Este neocórtex é responsável pelo nosso raciocínio lógico, pelo cálculo matemático, pelo pensamento abstrato e principalmente pela comunicação através da fala. Isto deu ao ser humano uma imensa vantagem competitiva em relação às demais espécies, mas trouxe também alguns inconvenientes no momento de nossa tomada de decisões, ainda mais quando levamos em consideração que a porção esquerda do nosso cérebro toma decisões de modo lógico e racional e a porção direita decide de maneira intuitiva e criativa.

Só por isso já é possível imaginar os conflitos internos para tomarmos uma decisão. Uma parte de nós é puro instinto; agressiva, impulsiva e voraz. Outra parte reage de modo emocional e sensível e para complicar mais, tudo ainda passa por um processamento lógico e racional de um lado e intuitivo e criativo do outro.

Dependendo da parte do cérebro que predomina é que tomamos as decisões: de maneira mais impulsiva, emocional, intuitiva ou lógica. E por isto as pessoas reagem à mesma situação de modo tão diferente, muitas vezes diferente do modo que nós agimos ou da maneira que gostaríamos que agissem.

Curso de Neuromarketing e Mídias Sociais concluído com sucesso absoluto


Na noite de ontem, 24/09 foi concluído o curso de Neuromarketing e Mídias Sociais realizado pela Elleven na sede da Claris Reabilitação Oral de Taubaté e em parceria com a Regence - Espaço Intelectual e a Aukubo, empresa de Mídias Digitais de São Paulo.

O curso teve adesão maciça de empresários, profissionais liberais e da área de comunicação que puderam desenvolver estratégias baseadas no comportamento do consumidor, nos mecanismos de tomada de decisão na hora da compra e sobre como usar as mídias sociais como importante ferramenta de divulgação e venda de produtos e serviços.

O resultado foi extremamente positivo e alguns resultados satisfatórios de tais estratégias puderam ser percebidos já durante o andamento do curso, ministrado pelos Drs. José Carlos Carturan e Thales Wilson Cardoso.

Agradecemos mais uma vez a participação e a confiança de todos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Oratória e Comunicação Efetiva - Turma 4



Neste final de semana, foi realizado no Hotel Comfort Inn em São José dos Campos a Turma 4 do Curso de Oratória e Comunicação Efetiva da Elleven, ministrado por José Carlos Carturan.

O grupo contou com pessoas de diversos locais do país, que obtiveram um resultado excelente e uma evolução bastante grande no que diz respeito às Técnicas de Comunicação em Público.

Além disso, o clima durante todo o final de semana teve base em muito respeito, descontração, amizade e superação.

No final, muita emoção e aquela sensação bacana de termos feitos novas amizades.

A Equipe Elleven agradece mais uma vez o carinho e a confiança de todos.

sábado, 22 de setembro de 2012

A lição do fogo - José Carlos Carturan



Particularmente e pelas experiências que já tive em diversas situações, tanto relacionadas à cura quanto em situações corriqueiras de nossa vida, onde é importante passarmos uma mensagem especial a alguém, acredito que as metáforas são uma maneira única de conseguirmos passar esta mensagem para que a outra pessoa consiga absorver o conteúdo de um jeito muito especial e consistente.

Esta que compartilho com vocês nesta semana, utilizei há pouco tempo com um grande amigo. Ele mostrava-se desesperançoso e desanimado em relação a seu trabalho, apesar de ser um ser humano muito bacana, ótimo profissional e que trabalha naquilo que gosta. O sorriso e o agradecimento que recebi comprovaram que o resultado foi imediato.

Diz a lenda que um membro de um determinado grupo ao qual participava e prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar de suas atividades.
Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor. Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das rachas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel.

O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto. Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.
Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
- Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo. Que o Pai Celestial te abençoe.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Efeito Placebo - José Carlos Carturan


A palavra placebo deriva do latim “placere”, que significa “agradar”. Como definição, placebo pode ser qualquer tratamento que não possui ação específica nos sintomas ou na doença, mas que de alguma forma pode causar efeito no paciente.

Já o conhecido “efeito placebo” diz respeito aos resultados obtidos a partir da administração de um placebo, sendo que recentemente pode também ser atribuído a procedimentos médicos sem o uso de fármacos, assim como a tratamentos sem comprovação científica, mas que podem causar melhora nos pacientes.

Para que se tenha idéia do poder do efeito placebo, um estudo realizado na Universidade de Harvard, testou sua eficácia em distúrbios como dor, hipertensão e asma e o resultado apontou para melhora no quadro em 30 a 40% dos pacientes. Isto significa que este percentual de pacientes obteve melhora sem que estivesse sendo administrado algum medicamento efetivamente. A melhora ocorreu porque estes pacientes acreditavam estar tomando a medicação.

Pesquisadores desta área explicam que além da ação farmacológica natural do medicamento, existem alguns efeitos que acontecem mesmo quando são administradas substâncias sem efeito farmacológico. O efeito placebo é tão misterioso que alguns pacientes relatam até mesmo os efeitos colaterais que são causados pelos medicamentos que na verdade não estão tomando, o que pode causar certo desconforto e requerer reavaliação por parte da equipe médica.

Fisiologicamente, o efeito placebo é considerado como um efeito orgânico causado no paciente através de estímulos abstratos ou simbólicos. De forma mais simples, isto diz que o importante é a realidade presente no cérebro e não a realidade farmacológica.

A expectativa do paciente frente ao tratamento pode ampliar, anular e reverter os efeitos da droga e até mesmo fazer com que drogas inertes provoquem efeitos que não podem ser causados por elas. Esta expectativa, positiva ou negativa, pode ser gerada pela confiança na equipe médica, pelo uso anterior de alguma medicação ou por informações obtidas por leitura ou através de outras pessoas.

Todos estes dados e alguns casos bastante conhecidos criam a questão de o quanto nossa mente, nosso estado emocional pode interferir no processo ‘doença versus cura’. A observação de casos onde um grupo de pacientes é dividido e, logicamente sem saber, metade recebe a medicação convencional e a outra metade recebe placebo demonstra resultados extremamente semelhantes. Ambos os grupos acreditam estar recebendo a medicação verdadeira e obtém resultados similares por causa disto.

Dr. Ernest Rossi, estudioso dos processos de cura mente-corpo, diz que as histórias de cura espontânea são menosprezadas pela ciência como resultados não confiáveis, porque acabam seguindo a premissa do "não é comprovado, portanto não é real". Uma coisa é certa. A ciência tem sido obrigada a admitir cada vez mais a existência de mecanismos que ainda não tem comprovação, mas apresentam resultados altamente eficazes.

Bocejos e Neurônios - José Carlos Carturan



É praticamente inevitável. Você olha, ouve alguém bocejar e quase que instantaneamente sua boca já está se abrindo. Talvez apenas por ler esta linha escrita e lembrar-se das vezes que bocejou, sua boca já esteja se abrindo e emitindo aquele som bem característico, que pode ser bem controlado nas pessoas tímidas. Às vezes ele vem até acompanhado por aquela sensação de preguiça tão gostosa.
Mas afinal, por que isto acontece? O que faz com que este desejo de bocejar seja praticamente incontrolável?

Por mais sem importância que isto pareça, esta e outras funções do nosso organismo estão diretamente ligadas a um grupo de neurônios descoberto quase que acidentalmente por cientistas da Universidade de Parma na Itália, os chamados neurônios espelho.

A propósito, neurônios são células existentes no nosso cérebro, responsáveis por todo o processamento de informações, o modo como recebemos os estímulos do meio ambiente e como reagimos a eles. Os neurônios são a chave da comunicação entre o cérebro e o restante do nosso corpo. Por exemplo. Imagine que você encostou sua mão em uma chapa muito quente. Para que você tenha o reflexo imediato de tirar a mão existe um complexo processo coordenado por inúmeros grupos de neurônios que fazem com que o estímulo chegue até o cérebro e este prontamente emita uma resposta que faz com que sua musculatura reaja e você tire a mão.

No entanto, dentre vários grupos específicos de neurônios, os neurônios espelho tem sido estudados com muito carinho desde a década de 90. Este grupo de células seria responsável pela função de mimetizar ou “imitar” as ações que observamos nos outros. Imagine que estivéssemos conversando pessoalmente e eu levantasse meu braço direito. Automaticamente, por mais que você mantivesse seu braço abaixado a área do seu cérebro responsável por levantá-lo seria ativada. Repito. O seu braço permanece abaixado, mas seu cérebro funciona como se ele também estivesse erguido.

E talvez você esteja se perguntando: E o que é que tenho a ver com isto?
A resposta é simples e interessante. Primeiramente toda a parte da empatia, do relacionamento humano pode ser redirecionada por estes estudos. Contudo, o mais importante é que os neurocientistas S. Ramachandran e Lindsay Oberman da Universidade da California têm desenvolvido estudos que tentam correlacionar a deficiência ou ausência deste grupo de neurônios ao autismo.

Nas pesquisas iniciais perceberam que em crianças autistas esta função da imitação não era realizada e que as áreas responsáveis pela execução da tarefa não eram ativadas, justamente pela ausência deste grupo de células. Isto explicaria, por exemplo, a dificuldade que o autista tem em se relacionar com outras pessoas e o fato de constantemente ficar limitado a um “mundo particular”, onde a interação social e a capacidade de adquirir novos hábitos e comportamentos ficam comprometidas.
Quem sabe seja uma luz no tratamento para os portadores deste distúrbio.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Palestra APC - Schneider Electric - SIPAT



A Elleven participou de um momento muito importante do calendário anual da APC-Schneider Electric. A SIPAT teve dentre outras atividades a presença do Dr.José Carlos Carturan ministrando a palestra 'Automotivação e Qualidade de Vida' para os colaboradores da empresa.

Foram momentos de descontração e aprendizado, onde foram abordados temas pertinentes ao dia a dia e sobre como manter o foco e a automotivação.

A Equipe Elleven agradece novamente o convite e salienta que foi com muita satisfação que participou de tal evento.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Coitadinho...- José Carlos Carturan



No último curso que ministramos, há algumas semanas, ao final uma pessoa, conversando informalmente me perguntou: “Qual o comportamento mais nocivo para um ser humano?” Fiquei surpreso com a pergunta e respondi que em minha opinião havia alguns comportamentos realmente desprezíveis como a agressividade, a arrogância, a desonestidade entre outros. Foi quando tive um daqueles chamados “insights”. Sabe quando de uma hora para outra “a ficha cai” e algumas coisas aparecem muito claramente em nossa mente?

Parei um pouco, olhei para a pessoa e disse: “Olha, me veio à cabeça agora um comportamento muito comum no ser humano, mas que sinceramente nunca havia percebido o quanto era prejudicial, a autopiedade”

Na realidade este comportamento é aquela famosa “peninha que sinto de mim mesmo” e do “quanto as coisas são difíceis e dão errado para mim”. Se lembrarmos bem, existe até um desenho animado com uma hiena e um leão (Lippy e Hardy, se não me engano), onde a hiena vive dizendo: “Oh, vida! Oh, azar”. Já assistiu?

E este sentimento é um dos piores que uma pessoa pode ter, por vários motivos: Primeiramente é algo que nos limita, nos coloca sempre em uma posição de vítima e desta maneira tira de nós todo o poder de alterarmos o rumo da nossa vida. Além disso, traz consigo um sentimento de autodestruição, nos levando a uma infelicidade quase que permanente, já que passamos a achar que estamos fadados a ser “sofredores eternos”.

Tais argumentos já seriam suficientes para justificar minha afirmação, mas a autopiedade traz ainda algumas outras péssimas repercussões. Pode, por exemplo, manter as pessoas em uma constante inércia, em não buscar seus objetivos já que de um jeito ou de outro “nada dá certo mesmo”. Serve também para obter o que algumas linhas da Psicologia chamam de “ganho secundário”. Ou seja, fazemos algo para “receber” algo em troca. E no caso da autopiedade o algo em troca pode ser carinho, atenção, cuidados.

Porém, talvez o mais prejudicial uso da autopiedade, consiste em servir como fator de manipulação. Tenho um grande amigo, um mestre na verdade, que chama isto de “A ditadura da vítima”. São pessoas que usam a autopiedade de maneira hábil, visando gerar nas outras pessoas um sentimento que faça com que fiquem a mercê de suas vontades e caprichos, criando em seu entorno um ambiente totalmente favorável a si própria. A equação é simples: “Tenho pena de mim, sou problemático, nada dá certo para mim e sofro demais.”

E então: alternativa 1: Você faz o que quero e cede aos meus caprichos e então percebo que este mecanismo é eficaz e passo a repetí-lo para conseguir tudo. Ou, alternativa 2: você não entra no “joguinho”, não consigo o que quero e então comprovo a mim mesmo “o quanto ninguém me ama, ninguém se preocupa comigo, as coisas não dão certo para mim, etc,etc,etc”
Percebeu? E fique alerta, pois há mais pessoas que utilizam este ardil do que imaginamos. Podemos ajudar às pessoas, mas cada um deve ser responsável por sua vida.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

11 DICAS ELLEVEN - Coleções - Nº 03

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Palestra - Nostro Pane D' Oro



Foi com muita honra que a Elleven participou da 4ª SIPAT realizada na sede da Nostro Pane D'Oro, situada em São Paulo, Capital.

A Nostro Pane é fornecedora de algumas das maiores Lanchonetes, Hamburguerias e restaurantes da Capital e do interior.

O tema abordado com os quase 100 colaboradores foi 'Automotivação e relacionamento interpessoal'. Houve bastante interação do público e ao final todos puderam compartilhar de momentos de alegria e aprendizado.

Parabenizamos a inciativa da empresa em investir no capital humano e no aperfeiçoamento de seus colaboradores.

Equipe Elleven

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O teto - José Carlos Carturan



Mais uma vez citarei meu grande amigo e mestre José Orlando. Faço questão de citá-lo nominalmente porque acho importante mencionarmos as fontes de onde ‘bebemos’ conhecimento e pelo privilégio que tenho em desfrutar de sua companhia, amizade e sabedoria. Este meu amigo, de forma bem tranqüila e serena, já me disse algumas vezes: “Zé, não adianta insistir. Cada um tem seu próprio teto”.
Ouço isto dele, normalmente em situações onde estou tentando inserir alguém em algum projeto ou quando pergunto se na opinião dele determinada pessoa possui o perfil para empreender algum novo caminho.

Faço questão de ressaltar que não se trata de menosprezo. Muito pelo contrário. Geralmente percebo, vezes de modo correto e outras equivocadamente, capacidades nas pessoas que elas mesmas não percebem. Quantas vezes você não entendeu, não se conformou com o fato de pessoas que conhece ficarem muito aquém de seu real potencial e consequemente colherem resultados bem menores do que poderiam e mereciam colher? Ou pior, quantas vezes já ouviu de outros que você possui inúmeras qualidades e não acreditou?

Pois é. Cada um tem seu teto, pois cada um impõe a si mesmo este teto. Isto acontece desde cedo e é tão assustadoramente verdadeiro que em algumas circunstâncias, quando as pessoas estão prestes a romper este limite que se impuseram, quando estão quase ‘aumentando’ este teto arranjam as maneiras mais impressionantes, os mecanismos mais absurdos de autossabotagem. Desculpe, mas é isto mesmo. As pessoas usam a autossabotagem para manter-se no limite exato, ou sempre um degrau abaixo do teto que acreditam ter.

Alguns já fazem isto logo no início, usam a preguiça, a falta de disciplina e nem iniciam a jornada ou desistem ao primeiro obstáculo. Para estes o sofrimento é menor, já que se conformam em ser apenas coadjuvantes de suas próprias vidas, meros transeuntes da jornada que vieram (não) cumprir. Outros fazem diferente. Lutam, persistem, dedicam-se e quando têm a grande oportunidade de suas vidas... pronto. Jogam tudo pela janela. Arrasam qualquer possibilidade de crescimento, regredindo praticamente ao ponto zero, mas sem a perspectiva de um novo recomeço e sim com a frustração de mais uma vez ter falhado. Qual o nome disto? Autossabotagem.

Mas existe ainda outro modo de limitar seu próprio teto. Talvez seja um neologismo, mas chamaria de auto ilusão. São aquelas pessoas que vivem enganando a si próprias achando que estão enganando os outros. Mais ou menos como um adolescente imberbe que ‘mata’ aula, ou a pessoa que faz dieta e ‘come escondido’ para não ser cobrado.

A pergunta é: Na realidade, quem estas pessoas estão enganando senão a si próprias? Paciência. Cada um tem sua vida, cada um faz seu teto. Não se trata de poder fazer tudo, mas sim de perceber que é possível se fazer muito mais do que se faz. Novamente recorro ao meu mestre, que cita um ditado da cultura africana que diz: “O que a cabeça não quer, nem Deus pode querer. Se a sua cabeça não simpatiza com a sua causa, nada pode ser feito por você”. A propósito, qual o tamanho do seu teto?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

11 DICAS ELLEVEN - Coleções - nº 02

Leia, reflita, colecione, compartilhe!

Curso de Neuromarketing e Mídias Sociais


Em mais uma atitude pioneira a Elleven Treinamentos em parceria com a Aukubo e a Regence Espaço Intelectual de Taubaté trazem para o Vale do Paraíba o 1º Curso de Neuromarketing e Mídias Sociais.

O curso ministrado pelos Drs. José Carlos Carturan e Thales Wilson Cardoso, está sendo ministrado na sede da Claris Odontologia,em Taubaté.

O conteúdo, direcionado a profissionais de todas as áreas, traz o mecanismo comportamental de tomada de decisão do ser humano no momento da compra, recursos para tornar seu produto ou serviço mais atraente e também como desenvolver uma estratégia eficaz de divulgação e vendas no ambiente das mídias sociais.

As vagas foram esgotadas em poucos dias e o aproveitamento da turma tem sido incrível!!

Em breve teremos a 2ª turma...